Am E Existirmos - a que será que se destina? Am Pois quando tu me deste a rosa pequenina A7 Dm Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina G7 C Do menino infeliz não se nos ilumina Am E Tampouco turva-se a lágrima nordestina Am Apenas a matéria vida era tão fina A7 Dm E éramos olharmo-nos, intacta retina: E7 Am A cajuína cristalina em Teresina
Cm7 Dm7(b5) Existirmos - a que será que se destina? G7 Cm7 Pois quando tu me deste a rosa pequenina. C7 Fm7 Vi que és um homem lindo e se acaso a sina. Bb7(9) Eb7 De um menino infeliz não se nos ilumina. Ab7 G7 Tão pouco turva-se a lágrima Nordestina. C7 Apenas a matéria vida era tão fina. Fm7 E éramos olharmo-nos, intacta retina